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Alone in the Dark | Prólogo: Gracie

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Alone in the Dark esta de volta. A minha lembrança mais recente do jogo vem de 2008, quando joguei o game no PlayStation 3. Apesar de alguns problemas, minhas lembranças são boas, por ser um jogo que destoava da proposta de Resident Evil, mas ainda, sim, tinha um bom plot e boas combinações de terror e ação.

Agora, pouco antes do lançamento do novo game da franquia, temos um prólogo a nossa disposição, onde poderemos conferir como o jogo esta ficando. O prólogo é gratuito e muito curto, durando pouco mais de 10 minutos Jogamos essa demo, e trazemos nossas impressões sobre ela logo abaixo, continue conosco.

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Como bem sabemos, Alone in the Dark é um game de terror que foca mais na narrativa misteriosa e no suspense que no terror propriamente dito. A THQ promete não desagradar os fãs, e trazer a mesma ambientação que fez da franquia um sucesso. Situado no sul gótico americano na década de 1920, Alone in the Dark apresenta um cenário noir com elementos clássicos de terror de Lovecraft, onde o familiar encontra o surreal.

Alone in the Dark Prologue – Games Ever

Iniciamos nosso prologo com a pequena garota Grace. Inicialmente percebemos o quanto o game está ambientado na década de 20, como o próprio desenvolvedor ressalto. O game tem uma grande riqueza de detalhes, e mesmo usando a clássica ambientação presente nos games de terror, o suspense já se mostra o forte do jogo logo nos primeiros minutos. Ressalto aqui, a semelhança, dada as devidas proporções, ao jogo Rule of Rose (PS2 – 2006), principalmente pelo uso datado da personagem, e muito também, devido ao suspense lovecraftiano.

Percebemos alguns problemas de câmera, principalmente em algumas transições de ambientes, a mudança em alguns momentos é brusca. A impressão que temos é que a câmera fica presa nas paredes. Isso acontece em frações de segundos e em posições específicas, mas existes. Já os objetos, estão bem desenhados, com uma ótima riqueza de detalhes e profundidade, mesmo aqueles mais escondidos, mostram um capricho do desenvolvedor.

Apesar de serem bem animados, confesso que não gostei da limitação de movimentos da Grace. Enquanto outro personagem parece bem mais real, Grace tem movimentos travados com pouquíssima expressão facial. Além disso, a garota carrega a carta de maneira pouco natural, quase que como um robô, esperemos para ver como isso ficará na versão final.

Alone in the Dark Prologue – Games Ever

Assim que sairmos da parte superior da mansão, teremos nosso primeiro contato com os inimigos do jogo, e eles estão incríveis, ao menos nesse primeiro contato. Também devemos criar um caminho para seguir em frente, mostrando como será a interação com os objetos no cenário. Gostei muito da forma como você deve interagir com os botões, não basta apenas apertar alucinadamente, aparentemente, teremos de ter alguma sincronia.

Note os efeitos de luz nessa parte da mansão, eles estão ótimos e ressaltam o clima vintage do game. Ao final da demo, conseguimos notar a amplitude do conceito terror lovecraftiano, proposto pela desenvolvedora, nos deixando ansiosos para colocar a mão no game o mais breve possível.

Resumo

Diante de tantos games de terror, poderíamos imaginar que Alone in the Dark seria mais um, mas é ótimo constatar que diferentemente dos outros jogos, a THQ parece apostar na clássica magia do game. Alone in the Dark sempre foi um jogo voltado para o clima de suspense, e agora, mais que nunca, parece que essa ambientação será usada com ainda mais enfase.

O uso mais enfático do terror lovecraftiano, ficou bem no jogo, e caso o clima usado no prólogo continue sendo usado no jogo final, estaremos muito provavelmente de um jogo que cairá no gosto dos jogadores. Ademais, é sempre bom quando uma franquia adormecida volta apostando nos elementos certo.

Marcelo Souza

Apaixonado por jogos e consoles desde 1990. Quando não esta escrevendo em algum site de games, esta jogando ou ensinando o Felipe a jogar.

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